Porteira Brasil exibe entrevista exclusiva com o cantor Eduardo Costa; confira na íntegra
O Porteira Brasil foi ao encontro do cantor Eduardo Costa, durante sua passagem por São Paulo, e traz uma entrevista exclusiva em vídeo com o sertanejo.
Eduardo contou sobre o difícil início de carreira, a infância pobre, e o tempo em que ficou sem cantar, quase desistindo da profissão. O sertanejo também revelou que morou com César Menotti & Fabiano, antes do sucesso, e chegaram a passar necessidade juntos.
Na conversa, o cantor fala de sucesso, da sua admiração ímpar por Leonardo (hoje companheiro de escritório), das grandes parcerias musicais da carreira. Os planos futuros, incluindo o novo CD de trabalho e o projeto de DVD ao lado do próprio Leonardo _ que deverá ser gravado numa “zona” _ também foram temas abordados.
De quebra, ainda uma participação muito especial: o violeiro Goiano, da dupla Goiano & Paranaense, em um dueto imperdível com o sertanejo. Na condução do bate-papo, um outro sertanejo: o cantor Marcelo Neves.
O encontro traz um raio-x completo de um artista que vive seu melhor momento da carreira, e que apesar da fama continua preservando as raízes e tem no talento, simplicidade e sinceridade suas maiores virtudes.
Abaixo algumas das frases marcantes extraídas de cerca de uma hora de entrevista, que pode ser conferida _ na íntegra _ na sequência:
“Parei de cantar por três anos. É o que eu sabia fazer (e bem), mas parecia que as coisas não aconteciam”.
“Se fosse pra imitar alguém, no começo da carreira, eu teria imitado o Leonardo. E não só como cantor. Eu teria imitado o Leonardo como pessoa, pai de família, humorista… O Leonardo é a pessoa mais iluminada que eu conheço”.
“O Barrerito é o maior primeira voz da música sertaneja de todos os tempos”.
“Na gravação do último DVD aconteceu um incidente… o Credicard Hall vendeu mil ingressos a mais que a capacidade. Aquilo virou a meu favor, vendo aquele povo todo, falei: vou cantar até as veias saltarem do pescoço”.
“O Belo é o Eduardo Costa do pagode. É povo. Ele não tá nem aí se tá agradando ou não, ele quer é cantar”.
“Eu gravo com quem eu gosto. Tem que gostar da música do cara e da pessoa dele.”
“Cantar ao lado do Xororó é como se um jogador de futebol jogasse ao lado do Pelé. Se existe um momento que eu não vou esquecer, em toda a minha vida, é quando cantei com Chitãozinho & Xororó, que é a maior referência da música sertaneja”.
“Eu e o Leonardo vamos gravar juntos. É um projeto antigo. E vai ser numa ‘zona’ mesmo, de verdade [risos]. Mas vai ser só moda boa, que nós gostamos de cantar. Não musiquinha”.
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